Sua criança apresenta comportamentos diferentes...

... e você não sabe o que os gera ou como lidar com eles?

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    Você nota que a sua criança apresenta comportamentos diferentes como: tapa os ouvidos diante de barulho alto ou inesperado, distrai-se com objetos em movimento como com as pás de um ventilador, mexe em tudo ao seu redor ou fica se balançando na cadeira, mesmo que já tenha caído dela?

 

   Alguns comportamentos como esses, de reagir intensamente a barulhos, ficar inquieto ou distrair-se facilmente podem ter sua origem em questões sensoriais!

   

   Mas nem sempre é assim! Nem todo comportamento é deflagrado por questões sensoriais.

 

   Comportamentos desafiadores, ou interferentes, podem surgir quando a criança quer chamar a atenção, comunicar algo que deseja (ou que não deseja) ou também em resposta a questões sensoriais.

 

   Neste último caso, são comportamentos que podem resultar de respostas de autorregulação sensorial, quando a criança ativamente busca se autorregular, explorando ou evitando estímulos sensoriais, ou mesmo da falta dessas respostas de autorregulação ativa (ou autorregulação passiva), que é quando a criança não consegue se autorregular, sendo expectadora ou demonstrando sensibilidade sensorial.

 

   Todas essas respostas refletem a forma como ela ou, mais especificamente, o seu Sistema Nervoso Central reage aos estímulos sensoriais presentes no ambiente onde ela se encontra. Nesse contexto, dizemos que os comportamentos diferentes são originados por questões sensoriais.

 

   E é aqui que a Avaliação Sensorial faz toda a diferença! Por meio dela, é possível identificar se um comportamento resulta de questões sensoriais ou não.

 

   Por meio dela, traçamos o Perfil Sensorial da criança (de adolescentes e adultos também!

 

   Ela nos propicia identificar os padrões de processamento sensorial, que compõem o seu Perfil Sensorial, ou seja, se a criança é observadora, exploradora, sensível ou, mesmo, se é uma criança que se esquiva de estímulos sensoriais.

 

   Assim, podemos identificar se ela apresenta uma pobre modulação sensorial e se ela se caracteriza por uma hiporresponsividade sensorial, identificando para quais estímulos, ou por uma hiperresponsividade sensoriais, e para quais tipos de informações sensorais.

 

   Ao compreendê-lo, é possível pensar em estratégias e ajustes no ambiente ou nas atividades que respeitem as características sensoriais de sua criança.

 

   Com ela, você pode entender melhor como a sua criança processa as informações sensoriais e identificar se o comportamento apresentado pode resultar, ou não, de questões sensoriais.

 

   Também, a partir desse entendimento, é possível oferecer o apoio necessário e adequado para ajudar sua criança nas atividades diárias e na escola, momentos que podem ser prejudicados em vista desses comportamentos.

 

   Aqui no Instituto utilizamos uma série de instrumento padronizado, considerados padrão ouro, para compreender o mundo sensorial de nossas crianças, entre eles, o Perfil Sensorial 2 de Winnie Dunn e a Medida de Processamento Sensorial 2 de Parham.

 

   Avaliamos, com o Perfil Sensorial 2 da criança, a frequência dos comportamentos verificados no contexto do lar, com a versão "cuidadores", e no contexto escolar, com a versão "acompanhamento escolar", principalmente ao considerar as especificidades sensoriais da sala de aula.

 

   Quer conhecer mais sobre como essa avaliação pode auxiliar na rotina do seu filho?

 

   Clique no link abaixo para obter mais informações!

 

   Com carinho, Ana Savall.